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Notícia - Ela venceu as dificuldades, venceu o preconceito » 13/01/2014
Ela venceu as dificuldades, venceu o preconceito

Delaíde Miranda, ex-empregada doméstica e atual ministra do Tribunal Superior do Trabalho concorre ao prêmio “Faz a Diferença†do Jornal O Globo.

Delaíde Miranda Arantes, ministra do TST, foi empregada doméstica e tornou-se ministra da maior instância da justiça do trabalho em uma trajetória marcada por superação. Filha mais velha de oito irmãos, de uma família de agricultores do interior de Goiás, ajudou o pai na roça no início da adolescência e saiu aos 14 anos do campo para terminar o ensino fundamental na cidade, onde trabalhou como empregada doméstica, posteriormente como recepcionista num consultório médico.

Aos 23 anos ingressou no curso de direito no Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhanguera), em seguida começou a estagiar num escritório de advocacia, foi neste momento que Delaíde começou a ter contato e se aprofundou no direito trabalhista.

Ao terminar o curso superior, abriu seu próprio escritório de advocacia, especializado em relações trabalhistas, onde trabalhou por cerca de 30 anos.

Em 2011 Delaíde foi indicada pela OAB para ocupar uma vaga de ministra do TST e teve seu nome escolhido pela presidenta Dilma Rousseff.

Prêmio Faz a diferença

A ministra Delaíde Miranda marcou a história da vida de sete milhões de trabalhadoras (e) domésticas e por conta disso foi indicada ao Prêmio Faz a Diferença, do Jornal O Globo. O anúncio dos vencedores ocorrerá no dia 25 de janeiro.

A ministra defendeu a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que, promulgada em abril, deu às empregadas domésticas os mesmos direitos que os demais trabalhadores brasileiros, assegurados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). “O Brasil é o maior empregador mundial de domésticas. Não podia tratá-las como subcategoria. Por 14, 16 horas diárias, elas cuidam dos lares quase sem benefícios e não tem tempo para si e para sua própria família. A lei ajuda a sociedade avançar, será bom para todosâ€, afirma a ministra.

Sempre ligada à mulher, a ministra votou no TST a favor da extensão do direito de estabilidade à gestante em contrato temporário e em qualquer categoria. “É uma forma de proteger a mãe, a criança e de promover a dignidade humanaâ€, diz.

O prêmio homenageia os brasileiros que contribuem com seu trabalho e talento em busca de um país melhor para todos. Jornalistas de todas as editorias do jornal O Globo, o vencedor do prêmio em 2012 e os internautas poderão votar.

Além da ministra mais duas pessoas concorrem ao prêmio, o diplomata Roberto Azevêdo e o empresário Jorge Paulo Lemann, homem mais rico do Brasil.

No ano passado, a ministra foi vencedora do Prêmio Cláudia na categoria Políticas Públicas. A revista publicou sobre a passagem da ministra em Genebra, em 2011, onde contou sua história às delegações que escreveriam a convenção sobre o trabalho decente para as domésticas. Na OIT, a ministra defendeu que os Estados deveriam oferecer ensino fundamental, médio e superior aos profissionais domésticos.

Fonte: O Globo

   
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