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Notícia - Ex- Doméstica, Hoje Ministra do TST Defende os Direitos da Categoria » 07/10/2013
Ex- Doméstica, Hoje Ministra do TST Defende os Direitos da Categoria

Ministra do Trabalho trabalhou dos 16 aos 18 anos como empregada doméstica para concluir seus estudos.

O REGIONAL – Antes de iniciar sua carreira na área de advocacia, a senhora teve experiência em outras áreas para custear seus estudos. Quais eram estas áreas? Esta experiência a influenciou na escolha de sua formação? Por quê?

MINISTRA – Nasci na zona rural, estudei até os 14 anos de idade na zona rural. Eu comecei minha carreira como empregada doméstica, foi meu primeiro trabalho no interrior de Goiás, depois passei por vários trabalhos como secretária, recepcionista de uma empresa de construção civil.
Todos estes trabalhos que exerci tiveram forte influência na minha formação, e tem hoje na minha função de julgar. É a ampliação do conhecimento que tive, com minha experiência.

O REGIONAL – O trabalho doméstico, até então não era valorizado pela sociedade. A senhora, trabalhando como doméstica aos 18 anos, estudando para advocacia, chegou a sofrer algum tipo de preconceito em relação a sua primeira profissão?

MINISTRA - Preconceito e discriminação tem muito. Eu diria que sofri, como sofrem hoje. Por exemplo, coloca a refeição da família, e você faz sua refeição depois, quando você chega para trabalhar, em regra você entra pela porta de serviço. O tratamento que é dado não é mesmo que é da família, que é dado aos amigos. Porque embora a patroa da doméstica diz ‘mas ela é minha amiga’, essa questão de assinar a Carteira, de fazer contrato escritos, de bater o ponto, é incompatível com nosso grau de amizade, mas esse grau de amizade está relacionado com o trabalho, porque na hora que ela vai para o Teatro, não é a empregada doméstica, é a amiga ou uma amigo dela. No meu caso, não tenho nenhum caso específico para contar, mas diria que sofri e que não mudou muito de lá para cá, e espero que mude com a Emenda Constitucional 72, e com a convenção da Organização Mundial do Trabalho (OMT).

O REGIONAL –Qual foi sua maior conquista na carreira como advogada trabalhista?

MINISTRA – A minha maior conquista na carreira como advogada trabalhista foi a minha decisão de continuar estudando, participando de seminário, de simpósios, de cursos,para que quando o cliente me procurasse numa questão tão difícil para ele, eu pudesse ter uma saída e pudesse me dedicar na causa dele. Isso foi mais importante que eu deslumbro hoje, na minha carreira de advocacia. E outra conquista que também considero é ter conseguido conciliar a minha carreira, com minha família, com meus amigos, com minha vida pessoal, e também sempre coloquei como questão fundamental. Porque se eu conseguisse apenas o ápice da minha carreira, sem conciliar as outras partes da minha vida, eu não iria considerar que eu tive qualquer sucesso.

Fonte: O Regional

   
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